1. |
Soar Estranho
04:41
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Você tem me feito soar estranho
Você tem me feito
Você tem é feito
Me feito
Soar estranho
Efeito
Interferindo com a lua
De estanho
Multiplicando timbres
Eletrizando
Você tem me feito suar
You left your number
You left your number
You left your number on my fridge
You left your number
You left your number
And yet you’re so out of reach
E tem efeito
Tem me feito
Suar
Abrindo vozes
Sintetizando
Trazendo ganho
Causando
e tem me feito soar
Estranho
Com a boca pintada de azul
De estanho
E tem me feito soar
Estranho
You left your number...
On my fridge
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2. |
Pele De Leopardo
03:07
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Vejo você tem, tem
Pele de leopardo
Sei que você vem, vem
Vem de um jeito ousado
E que fica bem, bem
Da cabeça aos lábios
Mesmo quando vem, vem
Colorida ou Pardo
E o gosto é de quero mais
E o gosto é de quero mais
Sem saber o que é frente e trás
Ele lhe cai bem, bem
Esse seu casaco
Posso ver que bem, bem
Não custou barato
Eu não sei de quem, quem
Mas me diga é caro??
Marca eu sei que tem, tem
É Versace ou Prada?
E o gosto é de quero mais
Sem saber o que a frente trás
E gosto é de quero mais
se o verso encontra a frente e traz
E o gosto é de quero mais, mais
Se o verso encontra a frente e trás
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3. |
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São plantas as verdades
Em pleno movimento
O corpo instrumento
A voz única foto sem calcinha
Em meio caminha
E a superação de uma política
Ou acontecimento
A lei, a forma, a fonte
Com cheiro de blush na fronte
Te querendo bem
Nos querendo bem
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4. |
Plástico
04:22
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O que eu canto
É sobre o dedo
Não, o que eu canto
É sobre o plástico
O que eu canto é sobre o dedo
tentando furar o plástico
O que eu canto é sobre o plástico tentando lograr o cínico
O que eu canto é sobre o cínico
Dentro de um quadrado branco
O que eu canto
É sobre o quadrado branco
jorrando seu laticínio
Então não, não venha me dizer
Então não, não venha me dizer
Que isso não
Que isso não
lhe da prazer
Que isso não lhe dá..
Plástico
Plástico bolha
Plástico, plástico bolha
Tentando remediar o fragmentado
Então não, não vim aqui lhe dizer
não, não vim aqui lhe dizer
Que isso não me dá prazer
Que isso não me dá..
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5. |
Feral Fox
03:19
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Não é sua pele é sua tez
Seu depois, agora
Não é carne, sim dentes
Se te dissolvo em tinta
Se dissolve, mas não pinta
Porém deixa a sua marca
Seu sol jorrando em banhos
Deixa a cobra fumando
E Hendrix pedindo sua mão em matrimônio
It’s not your flesh it’s your flash
Your before and your after
It’s not your meat
Just your teeth
If I dissolve you for dye
You dissolve but don’t die
Instead lend me your saunter
Your sun shining through showers
Let a snake be a mammal
And Hendrix might come back
And marry ya
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6. |
Trepa Trepa
03:18
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Pré primário gira gira
Trepa-trepa e gangorra
Quem é que desce?
Pré primário pré alguém que
Pré ocupasse a toa com
Quem é que sobe
Toda uma situação
No trepa-trepa
No gira gira
No pega pega
Quem é quem
Eu em formação
A semente a semântica :
salada mista
A semente e a salada:
Definindo -se
Com Autoridade de energia
No início de uma tradição
Eu aqui encasquetado
Trepa-trepa
E o gira gira
E o pega pega
E o trepa-trepa ah entrego
A balança vai e e vem
Retomar o pré contrato com
Você criança
A balança desce sobe
é você criança em pacto
Quem é quem?
A semente
A maçã
O pular
O descolar e o pega, no trepa-trepa
Testa testa testa testa
testa testa testa testa testa
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7. |
Transparante
05:00
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Cadê o transparente ?
E no campo hoje, não há o transparente porque?
Intermitente, ela é de lá
como uma imagem distante
Amiga oposta
tingida nas relações
E a aposta corre em relação à
inatingível outra meta
Então a transparente seria a que tinge
E o instintivo em intelecto cai
e o intelecto em instinto sai
Percepção instintiva inteligente
Há transparência nas relações
A equação se espatifa
e a linguagem, tentativa,
Já traz em si o sono
E que sonha vai de encontro
Com o que transparece
Ou só é percepção de algo puro
Estilhaçado em transparências
O instintivo em intelecto cai
e o intelecto extinto sai
extinto extinta inteligência
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8. |
Cor
02:37
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9. |
Rijo Jórra Já
04:47
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Sobra na minha boca
Um calor
Sangra, pulsa, cruza,
Acusa, o cujo, cujo o cú
me crispa o couro,
chupo o dorso, mijo, mordo
o riso, o rijo jorra já, já
Quero que você me de a bocalor
de louco contra louco
corpo a corpo, amor de Lorca,
Caiçara e marajá
Com quem será?
Ser assim,
como nó cego, sina
Diadorin, Paraguai
Lyra, carnavais
Satanás, Guaranis,
Mira como somos mais
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10. |
Santa
04:43
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Santa Maria tempo gruta
Profunda bola doutro
Vulcano pop monstro
Maria de todas as coisas
Caminho do meio
Trans
Fausto criança
Divino Dionísio
Apolo e Titã
Totalidade alquimia
Raio dinamismo
Necessário para que a alma não pare
Adornando
Princípios, duração
Androgenia Indu
No dia em que a Esfinge subir
Com clara vontade
De ir e devir
No dia em que a Esfinge pegar e sumir
Com clara vontade
De ir e devir
Mistura poção
Messiânico show
para espantar galinha
Fruto
Adão essencial gerarás
Possibilidades
Infinita escultura cabalística
Técnica
Com clara vontade
De ir e devir
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Thiago Nassif Rio De Janeiro, Brazil
“The leading light of the new generation of Brazilian songwriters”
— Arto
Lindsay
“His record packs the kind of acerbic, off-kilter Tom Zé-Elza Soares buzz that delivers samba and its children from suave.”
— Robert Christgau, Noisey
“Brilliant”
— Spectrum Culture
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